Décimo primeiro dia – A culpa é minha

Antes de começar a explicar o motivo do título, queria deixar claro que a culpa é sua também.

Vamos lá, em meados de 2001 a Norte Brasil Telecom (NBT) lançava o revolucionário sistema de mensagens de texto para celulares, o famoso, e já quase inútil, SMS.

Como o seviço era gratuito, muitas pessoas, incluindo este que vos escreve, usaram isso para ampliar seus contatos sociais, enviando mensagens para números aleatórios até alguém responder.

Sim, isso aconteceu e não é uma prática muito diferente de puxar conversa fiada na fila do banco…

Enfim, através disso, conheci alunos da Escola Técnica Federal do Amazonas (ETFAM) e foi esse meu primeiro contato com o que viria a ser o Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (CEFET AM), atual Instituto Federal do Amazonas (IFAM).

De lá pra cá, em resumo grosseiro, as coisas foram se encaixando e tomando forma. Desde o meu curso técnico, os concursos que prestei, as pessoas que conheci ou afastei, tudo foi por causa da hora que decidi que queria estudar numa escola diferente (não preciso dizer que estou usando de licença poética, né?).

Posso dividir os fatos da minha vida em pequenas etapas, em anos, em períodos, etc. Mas o que eu sou hoje é o somatório de tudo isso. E obviamente não foi tudo escolha, já que cada ser humano é um microcosmo de eventualidades e acasos.

E é por isso que acho meio complicado ficar chateado (sim, eu sei que o faço) com a situação em que me encontro.

Porque é tudo culpa minha.

Autor: Elisnei

Servidor Público. Escritor amador. Curioso e fã de tecnologia.

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