Esse texto foi planejado no início de Outubro, mas, assim como diversas outras coisas na minha vida, deixei para a última hora.
Aviso que estou postando este texto junto com sua continuação: Expectativas – Parte Boa.
Quero fazer aqui algo mais próximo de um relato do que realmente uma instrução. Como já disse anteriormente, quem sou eu para definir os rumos da vida de outra pessoa?
Não tô definindo nem os meus direito.
Bom, caso tivesse desenvolvido a maturidade emocional suficiente para explicar como é ruim criar certo nível de expectativa, não teria sofrido por não o fazer.
Tá, isso foi meio confuso.
Em algum fim de semana, numa sexta-feira para ser mais específico, decidi que escreveria sobre o lado ruim de se desenvolver expectativas. Aconteceram algumas coisas que acabaram me fazendo deixar de lado essa ideia. Ainda consegui escrever um pouco sobre o assunto no texto sobre Picos e Vales.
Mas aqui quero tratar mais sobre a consequência ruim e direta. Sobre a frustração de não lograr êxito em alguma coisa que você colocou energia e vontade sobre.
Essa específica parte ruim.
Não ter realizado algo que estava nos planos, algo desejado, trouxe uma sensação desagradável.
Mas a frustração é mais uma ferramenta de autossabotagem que realmente um sintoma isolado.
Ela me desarma e me derruba. Consegue normalmente me impedir de fazer outras coisas ou até de desejar outras coisas.
Por isso administro minhas expectativas, em regra, com cuidado.
O que pode não ser tão saudável, mas a instabilidade definitivamente não é desejável no meu caso. Mas isso precisaria ser tratado num texto sobre incertezas. Que vai ficar para outra hora.
Dez minutos por dia 
Uma consideração sobre “Expectativas – Parte Ruim”