Quero usar esse espaço só para encerrar o assunto momentaneamente.
Qualquer pessoa pode errar. Qualquer um pode acabar seguindo por um caminho não tão favorável.
Só que não há nada que possamos fazer para mudar aquilo que já passou.
Tá, esse pensamento pode não ter feito muito sentido.
Digamos que você escolha algo para fazer e chegue no seu limite. Não dá mais para voltar e desfazer. Você escolheu ficar e foi até o ponto que sua saúde permitiu. Continuar vai depender do seu esforço e/ou vontade.
O mesmo vale para quem desiste de alguma coisa e lá na frente quer de volta. Não dá mais pra mudar. Cê ainda pode tentar refazer a situação. Criar novas oportunidades. Mas não é a mesma coisa. E isso é bom, cabe mencionar.
Normalmente a vida vai te dar uma margem confortável de “locomoção”. Obviamente há casos extremos, pessoas completamente presas ao seu destino ou com liberdade de nunca precisar sofrer com suas escolhas, mas o normal é a capacidade de obter um certo benefício das suas escolhas. Ou dos seus acasos.
Desistir ou não é sempre parte do grande número de pequenas decisões que tomamos todos os dias. E o peso delas é o que nos molda. Estamos aqui por causa de todas as vezes que desistimos ou que insistimos.
Poderíamos estar em pontos totalmente diferentes da nossa existência. E é provável que isso tenha acontecido em outra realidade.
Mas, nesta aqui, onde cê tá lendo esse texto, não faz diferença.
Tudo pode mudar de hoje para amanhã. Um prazo que você perde, uma oportunidade que você agarra, uma vida que você ajuda e a faz um pouco melhor, etc.
O mundo segue. Querendo ou não.
Desistindo ou não.
Dez minutos por dia 