Bom, ainda estou digerindo parte dos retornos do texto de ontem (obrigado, de verdade), hoje vou escrever coisas aleatórias. Vai ser um dia diferente.
Uma vez, no começo da faculdade de direito, um amigo me desafiou a responder a pergunta do professor acrescentando a expressão “cesto de frutas”. Para minha sorte, o assunto era o pensamento de Maquiavel. Usei a ideia de que o bem deve ser feito aos poucos, no lugar de dar um cesto de frutas de uma vez, entregue cada idem separado, um por dia.
Dentro das partidas de RPG, principalmente quando tô mestrando, usar perguntas como “Você tem certeza?”, ou “Cê vai mesmo fazer isso?”, nem sempre quer dizer que algo vai dar errado, posso só estar brincando com as expectativas. Acho divertido esse mistura de sensações.
Duas pessoas podem ter uma conversa extremamente longa e complexa, dizendo quase tudo que pensam ou querem, sem dizer nada de fato, apenas deixando coisas nas entrelinhas. Isso me deixa meio incomodado, mas ainda é interessante quando acontece. Acho que isso se dá pelo fato de ser fã de analise do discurso e linguagem corporal, mas também entendo que dá um trabalho dobrado conversar com gente assim…
Eu gosto do sabor da fruta abil, mas é raro comê-la. É que detesto ficar com a sensação estranha grudenta. Bizarro, eu sei.
Achar um rumo para a sua vida não deveria ser uma prioridade quando não se sabe ao certo o que nos faz bem. Da mesma forma, ficar num local ruim por causa de um ganho secundário só complica as coisas.
A lição mais importante que aprendi nos últimos meses com a internet foi: segue o baile.
É isso.